terça-feira, 2 de dezembro de 2014

SEMINÁRIO PIBID/FACOS 2014


SEMINÁRIO PIBID/FACOS 2014

O QUE APRENDEMOS NA ESCOLA?

1° momento: Rodas de conversa

1.    O PIBID está dentro da Escola?
Os atuantes do PIBID estão sempre voltados a participar de projetos e tudo que envolve os alunos no âmbito escolar. Os bolsistas tem acesso a política de estudo da escola, considerados também como professores, com livre acesso a todos os recursos escolares de aprendizagens.

2.    Como e o que aprendo sobre Escola, a partir do PIBID?
O PIBID ajuda na relação de escola, aluno e professor. É uma maneira de perceber e de relatar aspectos mais precisos, reflexões de como é a atuação em sala de aula e é buscado sempre um problema de pesquisa para se aprofundar nos métodos de atuação. Como e quando aprendo: buscando os objetivos propostos, planejando e oferecendo atividades diferenciadas, deve haver uma abordagem diferente. O professor deve se adaptar aos alunos.


3.    O que quero aprender sobre Escola?
Aprender a adaptar planos de aula, cada aluno é diferente e precisa de planejamentos que se encaixe. É importante aprender que o professor está sujeito a mudança e que precisa relacionar a teoria com a prática.

4.    O que isso tem a ver com a docência?
A relação da teoria com a prática, o método que buscamos para praticar persistem em um embasamento teórico.

2° momento: Discussão Temática


3° momento: Momento Cultural


4° momento: Palestra: A docência na Escola

Vídeo: A menina que odiava livros


Esta é a história de Meena, uma garota que simplesmente odiava livros. Mas ela não conseguia ficar longe deles, porque em sua casa eles estavam por toda parte: nos armários da cozinha, nas gavetas, nas mesas, nos guarda-roupas e nas cômodas. Estavam também sobre o sofá, alguns entulhados na banheira e outros empilhados nas cadeiras. Mas após um acontecimento a menina começou a gostar dos livros, veja e descubra como isso aconteceu!

 A partir deste vídeo é apresentada uma proposta de atividades considerando os princípios do rizoma e do hipertexto em uma turma de 3° ano.

1° momento: Como atividade mobilizadora assistir o vídeo – A menina que odiava livros.

2° momento: Criar livros coletivos com histórias diferentes como a do vídeo. CONEXÃO

3° momento: Conversa sobre o vídeo e o livro construído. HETEROGENEIDADE

4° momento: Construir cartazes para colocar na escola para motivar a leitura. Multiplicidade

5° momento: Fazer uma pesquisa com os alunos da escola, quem gosta de ler, quantos livros lêem, qual assunto gostam mais. RUPTURA A-SIGNIFICANTE

6° momento: Construir um gráfico em papel pardo com os dados obtidos na pesquisa. CARTOGRAFIA

7° momento: Como registro fazer um desenho da história, com recursos de revistas, jornais, tinta, etc., fazer uma releitura do vídeo visto. DECALCOMANIA

SENTIMENTÁRIO




A partir deste vídeo é apresentada uma proposta de atividades considerando os princípios do rizoma e do hipertexto em uma turma de 3° ano.

1° momento: Como atividade mobilizadora assistir o vídeo – Sentimentário

2° momento: Após a leitura do livro – O livro dos sentimentos de Todd Parr. CONEXÃO

3° momento: Conversa sobre o vídeo e o livro, qual a relação entre ambos. HETEROGENEIDADE

4° momento: Construir um dicionário relacionado aos sentimentos das crianças escolha coisas que mais gostam para descreve-lás. MULTIPLICIDADE

5° momento: Fazer uma pesquisa com os alunos no dicionário do significado verdadeiro das palavras. RUPTURA A-SIGNIFICANTE

6° momento: Construir um varal em ordem alfabética com as palavras escolhidas pelos alunos. CARTOGRAFIA

7° momento: Confeccionar um desenho e colocar o significado de cada palavra no varal, utilizando de recursos como revistas, jornais, tinta, etc. DECALCOMANIA

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Imagine Uma Menina Com Cabelos De Brasil...

No site Porta Curtas existem diversos vídeos mobilizadores, indico como sugestão para uma atividade mobilizadora e integradora. 
Sinopse: O cabelo, a fronteira final. Entre caretas e escovas, as viagens em busca de aceitação.
Vídeo de Alexandre Bersot


http://portacurtas.org.br/filme/?name=imagine_uma_menina_com_cabelos_de_brasil



A maior flor do mundo - José Saramago



A maior flor do mundo é uma magnífica história para crianças, mas, antes de tudo, é um legítimo Saramago. Transformando-se em personagem, o autor nos conta que uma vez teve uma ideia para um livro infantil, inventou uma história sobre um menino que faz nascer a maior flor do mundo. Serve como um recurso mobilizador e integrador para trabalhar com alunos na educação infantil e também nos anos iniciais.

Livro dos Sentimentos - Todd Parr

http://misturadealegria.blogspot.com.br/2009/10/livro-dos-sentimentos-download.html

O livro dos sentimentos retratas as emoções, formas de ver, de sentir. Uma maneira de conhecer e se conhecer.

Ciclos



 Vídeo: Do Hipertexto Opaco ao Hipertexto Transparente, Lévy  cita Ciclos para gestão do conhecimento :



1° ciclo: Gestão da atenção e do conhecimento pessoal.

2° ciclo: Conexão com fontes confiáveis, a fonte são as pessoas.

3° ciclo: Coletar e agregar informações, agregando conhecimentos.

4° ciclo: Filtrar informações importantes para o sujeito.

5° ciclo: Categorização da informação.

6° ciclo: Registro na memória de longo prazo tanto nas pessoais como nas sociais.

7° ciclo: Síntese não é somente exposta para o eu, e sim para os outros.

8° ciclo: Compartilhamento e comunicação dos saberes.

9° ciclo: Reavaliação do que se é proposto.


Ideas sobre o texto: Tecnologias intelectuais e modos de conhecer: Nós somos o texto - Pierre lévy



Com base no texto TEcnologias intelectuais e modos de conhecer: Nós somos o texto, de Pierre Lévy (2003), serão estabelecidas idéias sobre Texto e Hipertexto - concepções e relações com o autor e o leitor

Ao pensar em texto se dá a idealização de uma escrita estruturada, não linear. Para Lévy (2003): “As passagens do texto estabelecem virtualmente uma correspondência, quase uma atividade epistolar que nós, bem ou mal, atualizamos, seguindo ou não, aliás, as instruções do autor.”
Já o hipertexto é uma ferramenta tecnológica, em que o leitor escolhe seu trajeto de leitura, construir e ligar a outras idéias, um modo de que o sujeito possa ser autor do seu próprio conhecimento de suas idéias. Lévy (2003) diz: A partir do hipertexto, toda leitura é uma escritura potencial. Mas, sobretudo os dispositivos hipertextuais e as redes digitais desterritorializaram o texto. Eles fizeram emergir um texto sem fronteiras próprias, sem interioridade definível. Existe agora o texto, como se diz da água ou da areia.


Produção do saber: Linha de tempo e tempo de Cyberspace

Para Lévy (2003) cyberspace é: “Assim, o cyberspace de uma comunidade se reorganizaria automaticamente em função da relação movente que seus membros estabeleceriam com a massa de conhecimentos disponíveis.”
Através do cyberspace a sujeito encontra-se em meio de inúmeras informações, podendo acessar as mesmas a qualquer momento, do jeito e modo que acharem melhor. É uma forma de conhecimento rica em todos os aspectos, em que ajuda a um novo método de aprender e trocar conhecimentos.